quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Crescimento da construção civil deve cair em 2011

É aquele tal negócio, se há demanda e procura por imóveis, há investimentos maiores por parte das construtoras o que consequentemente encarece a mão de obra e os custos com materiais de construção; ocorre que com o aumento dos custos, os valores finais dos imóveis acabam sofrendo esse impacto e esse contexto acaba refletindo nos negócios. Tudo faz parte de uma só engrenagem que é o complexo mercado imobiliário e que não está livre dos efeitos da economia do país. Abaixo segue matéria publicada no revista.penseimoveis.com.br sobre a desaceleração do crescimento da construção civil para 2011. Há de se levar em consideração que a base para essa análise foi o mercado de São Paulo ou seja, talvez aqui em Santa Catarina o cenário seja diferente, ou mais otimista, ou até mesmo mais pessimista. Segue a matéria:

O crescimento da construção civil deve cair para 6% em 2011, quase metade do avanço previsto para este ano, de 11%. A retração seria atribuída a "gargalos" enfrentados pelo setor, de acordo com dados divulgados na terça-feira, dia 7, pelo do Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo (Sinduscon-SP).
Segundo Eduardo Zaidan, diretor de Economia da entidade, o desempenho de 2010 é recorde e dificilmente será igualado antes que o setor supere "novos desafios", como o da produtividade.
Zaidan afirma que as construtoras precisam investir em tecnologia e formação de profissionais para aumentar o número de unidades e obras realizadas com o mesmo custo. "Se não tivermos um salto importante na produtividade, vai ser difícil alcançarmos os mesmos patamares de crescimento", aponta.
Ana Maria Castelo, coordenadora de projetos da Fundação Getulio Vargas (FGV) e responsável pela elaboração das estimativas da construção, coloca a mão de obra como ponto-chave para um crescimento maior do setor. A indústria trabalha atualmente com um nível de ocupação recorde e, em alguns casos, faltam trabalhadores, de acordo com a técnica da FGV. Para ela, isso tem elevado o custo das obras e pressionado o desempenho do setor. Até novembro, por exemplo, o gasto com profissionais na construção já havia crescido 8,73% no ano.
O custo dos materiais também preocupa, segundo Ana Maria. Em 11 meses, a alta é de 5,01%, causada, principalmente, pelo aumento da demanda. "A partir do momento em que você tem um aumento de demanda, você tem aumento dos custos", explica. "A indústria de materiais está trabalhando bem perto do seu limite", continua.
A coordenadora de projetos da FGV destaca, por outro lado, que as expectativas para 2011 são boas apesar da desaceleração prevista. Segundo a profissional, os empresários estão otimistas e confiantes, mesmo depois do governo federal anunciar um corte de gastos para o ano que vem.
Para Zaidan, boa parte do crescimento previsto para 2011 diz respeito a obras já contratadas. Caso o governo desista de projetos futuros, isso será sentido daqui a alguns meses e que não vai comprometer todo o setor, prevê o diretor de Economia do Sinduscon-SP.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Fachadas ganham atenção na hora da construção

A parte mais visível de uma obra continua sendo a fachada. É nela que a obra revela o seu conceito. A fachada sempre representou a separação entre o exterior e o interior, mas o avanço das tecnologias permitiu que ela ganhasse novas funções, como o isolamento acústico e isolamento térmico. Além disso, a fachada é responsável pela estética e pela sustentação de um edifício.

Na maioria das novas construções em edifícios, a fachada acompanha as mais recentes tendências da arquitetura contemporânea. Com linhas puras e volumes simples, o projeto é valorizado pelos materiais de acabamento em textura, pastilhas, cerâmica e outros materiais, além de cores duradouras, como o verde e o marrom.

“A durabilidade estética deve se sobrepor a tendências momentâneas e descontextualizadas”, afirma o arquiteto José Vicente Lopes, da Doria Lopes Fiuza Arquitetura, responsável pelo projeto arquitetônico do edifício Belvedere Água Verde.
A valorização da durabilidade estética torna a obra moderna, mas sempre atual. Na face norte, os projetos geralmente dão privilégios às peças de permanência prolongada, como salas, quartos e varanda, além de janelas que se destacam por serem de vidro do teto ao chão, proporcionando uma bela e ampla vista para os bairros.

Fonte: revista.penseimoveis.com.br

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Iniciando o Blog

Estou iniciando esse blog para ter mais uma ferramenta de comunicação e poder trocar idéias e informações com profissionais do setor imobiliário, clientes e qualquer outra pessoa que queira colaborar. O objetivo é divulgar imóveis, informar sobre o mercado, prestar serviços imobiliários e principalmente criar novas oportunidades de negócio. Aos interessados em colaborar estou aguardando seu contato.